Se aprovada, como a Previdência vai impactar a vida do trabalhador?

A reforma da previdência é um tema que vai impactar muito a vida dos brasileiros.

Foto via Unsplash

A proposta de mudança na lei prevê que o cidadão contribua ao menos 49 anos para ter direito à aposentadoria integral. Além disso, a idade mínima para se aposentar pode chegar a 67 anos em 2060. As alterações são grandes. Por isso, a previdência privada tem sido considerada uma opção viável para quem quer mais segurança e conforto na hora de se aposentar.

Para ajudar os clientes a sanar dúvidas com relação ao tema Previdência, a BR Insurance, uma das principais corretoras brasileira de seguros multiprodutos, elenca as principais mudanças que a lei propõe e mostra como elas podem impactar a vida dos brasileiros.

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1. Aposentadoria por tempo de contribuição

Atualmente, para se aposentar por tempo de contribuição, são necessários 30 anos para mulheres e 35 anos para homens. Com a reforma, para se aposentar de maneira integral, será necessário 49 anos de contribuição.

2. Idade mínima para aposentadoria

Com a mudança, a idade mínima para se aposentar será de 65 anos. No modelo atual não há essa determinação.

3. Tempo mínimo de contribuição

Na lei atual o tempo mínimo de contribuição é de 15 anos. Se a reforma for aprovada como esta, esse período será de 25 anos.

4. Pensões por morte

Hoje, em casos de pensões por morte, é pago o valor integral com reajuste vinculado ao salário mínimo. As novas regras alteram essa fórmula: são 50% do valor integral mais 10% do valor por dependente e o reajuste será desvinculado do salário mínimo.

5. Acúmulo de benefícios

Uma das grandes mudanças propostas diz respeito ao acúmulo de benefícios. No modelo atual é permitido uma pessoa receber mais de um benefício, como pensão por morte e aposentadoria. A reforma vai eliminar isso e será proibido acumular benefícios.

6. As novas regras valem para quem?

Homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos ficam integralmente sujeitos às novas condições

7. Processo de transição

Se aprovadas as novas regras, a transição será feita da seguinte maneira: Homens e mulheres com mais de 50 anos deverão trabalhar um tempo extra de 50% do tempo de contribuição restante. Por exemplo: uma mulher de 45 anos de idade e 28 de contribuição, que trabalharia mais 2 anos, terá que trabalhar mais 1 ano, ou seja, três anos no total.

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