Segurança digital nas férias: 7 dicas para não correr riscos e relaxar

Conciliar férias escolares e férias do trabalho não é algo fácil e, muitas vezes, é necessário levar debaixo do braço o laptop e o hard drive para trabalhar de forma remota enquanto as crianças curtem a praia. Mas não pode esquecer da segurança digital nas férias.

Segurança digital nas férias

Foto: Zoom

Para proteger suas informações, tanto as pessoais quanto as profissionais, a Cylance – companhia que revolucionou a indústria de antivírus com prevenção baseada em inteligência artificial que bloqueia tanto o vírus comum de todo dia quanto as ameaças digitais mais avançadas – reuniu 7 dicas para você:

1. Certifique-se de que todos os seus dispositivos estão atualizados nas últimas versões para ter segurança digital nas férias, principalmente updates de Apple, Google, Microsoft e Adobe. Empresas de software e hardware liberam regularmente atualizações para consertar vulnerabilidades de segurança que possam colocar seus usuários em risco. Não atualizar seu software é o equivalente a ignorar os pedidos de recall da montadora do seu carro. Você pode colocar a sua segurança e a de sua família em risco.

2. Não se conecte a pontos de Wi-Fi desconhecidos ou desprotegidos. Cibercriminosos podem criar pontos falsos de Wi-Fi que parecem ser legítimos ao nomeá-los com provedores comuns de internet ou usando a palavra “grátis” para que pessoas tentem se conectar. Uma vez conectados, os bandidos podem observar tudo o que você faz online (incluindo nomes de usuários, senhas, informações do cartão de crédito, etc.). Para ter segurança digital nas férias, você deve estar atento em que Wi-Fi se conecta.

3. Se você não está usando seu Bluetooth, desligue esta função de seu telefone. Foram encontradas vulnerabilidades no Bluetooth que permitem que hackers tenham acesso a seus dispositivos sem seu conhecimento.

4. Use uma carteira que bloqueia a identificação por radiofrequência, ou RFID (do inglês Radio-Frequency IDentification). Muitos passaportes possuem chips com RFID, que armazenam suas informações pessoais para fins de identificação. Se alguém com um aparelho que lê RFID se aproximar de você, pode ter acesso a todos os seus dados.

5. Use um antivírus de próxima geração, como a Cylance, que não depende de assinaturas. Ela usa inteligência artificial para identificar o vírus de forma preventiva. Soluções de antivírus baseadas em assinaturas são reacionárias e não conseguem acompanhar o volume de vírus que o mundo vê hoje, especialmente contra malware de um país específico como o Brasil. Se você ainda usa um antivírus tradicional, atualize suas assinaturas várias vezes ao dia.

6. Evite usar caixas eletrônicos o máximo possível. Caixas falsos ou coletores de dados podem ser usados para roubar suas informações do cartão de débito e permitir acesso à sua conta bancária. No exterior, leve dinheiro em espécie e converta a moeda localmente. Se for preciso usar um caixa eletrônico, use apenas aqueles que estejam dentro de um banco.

7. Embora seja menos conveniente, considere usar um telefone temporário ou emprestado enquanto estiver em outro país. Se for hackeado ou roubado, não haverá muitas informações para defraudar.

Também é importante lembrar que computadores que estão conectados à rede da empresa podem infectar toda a organização – mesmo remotamente! No final, a verdadeira segurança só virá educando a única parte do processo que nunca pode ser consertada: o usuário final.

 



Informações: Cylance

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