Como conceder crédito: 3 cuidados que você não deve esquecer

Com alguns cuidados e usando a tecnologia como aliada, dá para conceder crédito, reduzir o risco de inadimplência e ainda melhorar experiência de compra do cliente.

Aumentar as vendas, ainda mais em tempos de crise, exige oferecer ao seu cliente diversificadas formas de pagamento. Mas para vender e ter a garantia de receber, é preciso minimizar os riscos.

Pequenos e médios empreendedores precisam estar cada vez mais atentos ao desafio permanente de conceder crédito com segurança. Para atingir metas de vendas e manter a sustentabilidade do negócio com a efetivação dos pagamentos, é recomendável tomar certos cuidados:

Como conceder crédito

1. Dedique atenção especial à análise de crédito

Fundamental antes de realizar uma venda a prazo, a análise de crédito inclui pesquisa em cadastro atualizado de seus clientes e consulta a órgãos de proteção ao crédito. Também é recomendável fazer uma busca na internet para encontrar eventuais protestos contra o cliente.

2. Avalie o histórico de seu cliente

Procure identificar o padrão de compras de cada cliente. Se for a primeira compra, evite conceder crédito alto e faça uma projeção de aumento sempre que a compra for paga corretamente.

3. Solicite referências

Consiga informações sobre o cliente em outras empresas em que ele faz compras com frequência ou solicite referências bancárias.

Todos esses passos podem ser feitos de uma só vez, se você optar por ter como aliada a tecnologia do Loocalizei Consultas – distribuidor autorizado Serasa Experian -, evitando a negociação com maus pagadores. O investimento em gestão de crédito automatizada, além de reduzir seu risco de inadimplência, melhora a experiência de compra do cliente, que vai notar a eficiência do serviço e o mais importante, se sentirá seguro para manter-se fidelizado.

De olho na inadimplência no Brasil

O número de inadimplentes no Brasil supera 60 milhões de pessoas. Segundo estudo da área de Decision Analytics da Serasa Experian, o volume de dívidas em janeiro deste ano no país foi de R$ 265,6 bilhões, com média de quatro dívidas por CPF, totalizando R$ 4.420 por pessoa.

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