ZF desenvolve o futuro da condução autônoma em diversas áreas da indústria

A ZF define o futuro da mobilidade e trabalha para que a próxima geração de veículos tenha a capacidade de Ver, Pensar e Agir de acordo com a condução autônoma.

Foto via Divulgação/ZF

Por meio de novas parcerias e com amplos conhecimentos técnicos próprios, a empresa desenvolve condução autônoma avançada e busca fornecer níveis mais altos de condução autônoma no futuro. “Considerando apenas o ano passado, a ZF assumiu uma participação de 40% na Ibeo, desenvolvedora de tecnologia LIDAR, e anunciou sua colaboração com a Nvidia para lançar no mercado o ProAI, a primeira unidade de controle eletrônico do mundo com inteligência artificial.

Além disso, adquiriu uma cota de 45% na Astyx, fabricante de radares de ultra alta frequência, e, mais recentemente, firmou parceria com a Faurecia, especializada em interiores de veículos, para produzir o cockpit do futuro com ênfase na segurança”, afirma o Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF.

Além disso, as equipes de pré-engenharia da ZF estão projetando radares de alta resolução e buscando formas de combiná-los com a tecnologia de laser para obter uma representação tridimensional do entorno do veículo. Isso melhorará as capacidades que já estão em desenvolvimento para imagens panorâmicas de 360° ao redor do automóvel, como a combinação da câmera de três lentes Tri-Cam com o radar AC2000 para visão frontal e lateral.

Um dos atuais focos está no desenvolvimento de funções automatizadas do nível 2 e 3. Como exemplo, a ZF continua a aperfeiçoar e a ampliar seu sistema de direção assistida em rodovias (Highway Driving Assist) incluindo novas funcionalidades, como a ajuda automatizada para deixar a pista. Com esse recurso, os motoristas escolhem a faixa pela qual pretendem sair da rodovia, e a função faz automaticamente a mudança de faixa de rodagem em direção à saída.

Esse programa pode ser utilizado juntamente com dispositivos de mapeamento de GPS. O usuário pode pressionar um botão presente na tela sensível ao toque para indicar a faixa de sua preferência para deixar a pista – o sistema é capaz de avaliar a manobra e realizá-la.

“A automatização precisa estar diretamente atrelada à segurança, pois as pessoas só vão optar pelos meios de transporte nos quais confiam e se sentem totalmente seguras. Por isso, estamos trilhando um caminho que oferece um equilíbrio entre o avanço de novas tecnologias e sistemas comprovados na prática em rodovias. Vamos trabalhar para melhorar, testar e validar inovações que beneficiarão os envolvidos no trânsito e os usuários de várias formas de mobilidade e aplicações industriais”, conclui Dr. Sommer.