Na corrida dos melhores carros do ano, primeiro SUV da Jaguar leva o prêmio
Procurar o carro certo a se comprar em um mercado lotado de bons modelos não é fácil. Para ajudar nisso, 75 jornalistas automotivos de 23 países votam no World Car Awards, prêmio que decidi os melhores carros do ano.
Nessa última semana do Salão Automotivo de Nova Iorque, os modelos vencedores de seis categorias (carro do ano, design, luxo, performance, sustentabilidade e urbano) foram anunciados e, para ajudar você na hora de escolher entre os melhores carros, vamos apresenta-los.
Passando por cima de rivais fortes como a série 5 da BMW e o Volvo S90, o vencedor da categoria Luxo foi o Mercedes Classe E. Mas isso não é surpresa, já que desde 2014 a Mercedes domina a categoria com seus sedãs. A montadora alemã tem um histórico tão incrível no prêmio que em 2015 levou duas vitórias, nas categorias Carro do Ano (com o Classe C) e em Performance (Com o AMG GT).
Repetindo as vitórias de 2014, 2013, 2012 e 2006, a Porsche levou para casa o prêmio na categoria Performance. Dois modelos da marca austríaca, o Porsche Boxster e o Porsche Cayman, ultrapassaram os outros fortes concorrentes na categoria: o Audi R8 Spyder e o McLaren 570S.
Já na categoria Sustentabilidade, o sentimento geral de que a cultuada e favorita Tesla iria levar o prêmio com o Model X estava errado. Foi a Toyota, com seu hibrido plug-in Prius Prime, quem levou pelo segundo ano consecutivo o prêmio na categoria, vencendo também do muito comentado Chevrolet Bolt.
Entre mais de 100 lançamentos em 2017, o Jaguar F-Pace, primeiro SUV da marca inglesa, já é sucesso de vendas e ainda venceu em duas categorias, Carro do Ano e Design. Indo na tendência dos SUVs, a estreante da Jaguar na categoria possui design arrojado, excelente performance do motor e preço competitivo. “O Jaguar F-Pace é o primeiro SUV que realmente atrai” disse Peter Lyon, presidente do World Car Awards.
Para finalizar, no primeiro ano da categoria Urbano, foi o i3 da BMW quem levou o título, reforçando a importância da criação de veículos menores e menos poluentes. O modelo elétrico de luxo, que venceu do Citroen C3 e do Suzuki Ignis, provou que “veículos pequenos não têm que ser baratos, indesejáveis ou desconfortáveis”, de acordo com os jurados.