Redes sociais segmentadas: por que incluí-las nas estratégias de fidelização
A utilização da internet, por empresas e personalidades, para captação e fidelização de seguidores e clientes já não é novidade há tempos. Contudo, a aposta em redes sociais segmentadas é uma tendência recente que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.
Isso porque ela se diferencia das plataformas mais abrangentes, nas quais o conteúdo acaba ficando disperso e posts de marcas podem perder-se, não atingindo o público-alvo.
A chance de uma empresa conseguir dialogar efetivamente com o seu público em uma rede social segmentada é muito maior, uma vez que os perfis cadastrados são consumidores ativos daquele tipo de informação. Alguns exemplos dessas plataformas de nicho são o DeviantArt, voltado para artistas, o Skoob, que reúne leitores do mundo todo, o Filmow, para cinéfilos, e o Pip, direcionado para amantes da gastronomia – assunto que está conquistando cada vez mais adeptos nos últimos tempos.
O Pip é uma rede social voltada para o público apaixonado por gastronomia, e se tornou o ponto de encontro digital dos ‘food lovers’. Lá, entusiastas da culinária trocam receitas e compartilham experiências, o que faz do Pip o local ideal para gerar visibilidade para produtores de conteúdo, chefs de cozinha profissionais e, também, empresas do segmento alimentício. A plataforma pode ser acessada pelo app, disponível na App Store e Google Play, ou na versão web.
Além das grandes marcas, empresas que antes alcançavam – de maneira mais expressiva – públicos regionais, passam a conquistar, com redes sociais de nicho, a chance de disseminar seu conteúdo a nível nacional. É o caso, por exemplo, da Puro Sabor, Bretzke Alimentos e Broto Legal, algumas das empresas que resolveram apostar na interação em uma rede social segmentada. “Com perfis no Pip, essas marcas já começaram a expandir a comunicação e construir uma comunidade de potenciais consumidores. Essa construção é uma das maiores vantagens na aposta de uma rede social de nicho, já que a comunidade criada nessas plataformas faz com que a interação com a marca seja recorrente, o que reforça periodicamente a lembrança do consumidor”, afirma Guido Jackson, diretor executivo do Pip.
As redes sociais segmentadas acabam gerando interações relevantes e frequentes, e saber como aproveitá-las pode ser a chave para conquistar um território nessas plataformas. “Por isso, produzir conteúdo que agregue conhecimento para os usuários pode ser uma estratégia de engajamento muito mais assertiva do que em outras redes de massa”, finaliza Guido.