Conheça o “Sorvete na nuvem” que já é sucesso absoluto
Sorveteria Dona Nuvem já é sucesso na capital paulista e nas redes sociais com seu “sorvete na nuvem”
A famosa Rua Augusta, na capital paulista, tem a mais charmosa sorveteria da cidade: com filas na porta todos os finais de semana desde a inauguração, há quase um ano, a Dona Nuvem inovou ao oferecer à clientela uma experiência única de entretenimento ao mesclar sorvete e algodão doce numa única sobremesa, repleta de cor, sabor e qualidade.
“Realmente, não vendemos sorvete com algodão doce ou vice-versa: trazemos uma experiência lúdica e divertida para crianças e adultos por meio de produtos fresquinhos, produzidos na própria loja”, explica Manoel Lima, idealizador da marca.
Agora a nova franquia quer encantar clientes de Minas Gerais
A franquia acaba de ser lançada, e espera expandir-se por meio de lojas e quiosques. Minas Gerais e seus municípios estão nos planos de expansão da franqueadora.
São dois modelos de franquia: a loja, ideal para ruas, shoppings e galerias, exige pontos a partir de 45m2 e investimento de cerca de R$ 300 mil, já incluindo a taxa de franquia. O modelo Quiosque, indicado para galerias ou shoppings, exige um espaço de 9m2 e investimento médio de R$ 200 mil, também com a taxa de franquia inclusa.
A Dona Nuvem oferece ao franqueado todo o suporte para abertura de sua unidade franqueada, desde a avaliação do ponto comercial e o projeto arquitetônico até os treinamentos, a transferência de know-how e o suporte operacional completo.
E sorvete não é sazonal?
O franqueador faz questão de ressaltar que sorvete não é um mercado sazonal. Atualmente, com o surgimento de novos tipos de produtos, que vão dos gourmet aos orgânicos e veganos, este mercado cresce ano a ano, com perspectiva de ampliação de 81% até 2020, conforme pesquisa da Mintel, empresa global de inteligência de mercado.
“Segundo pesquisa da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis), o consumo saltou de 686 milhões de litros, em 2003, para 1 bilhão, em 2016, com destaque para 2014, que teve uma alta de consumo de 1,3 bilhão. O país é o 10º maior produtor mundial e o 11º maior consumidor, sendo o Nordeste a região com maior número de vendas”, ilustra Lima.
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