Em um segmento tão competitivo quanto o de bens de consumo, flexibilidade é a palavra-chave

Empresas de bens de consumo devem tornar-se flexiveis caso queiram aumentar o volume de vendas e lucro.

*Por Christian Geronasso

Indústrias do segmento de bens de consumo são frequentemente desafiadas com as guinadas do mercado e por conta disto necessitam estar em constante evolução. Geração Y e millennials possuem um comportamento de compra completamente diferente dos seus antecessores e no futuro virão gerações com novas necessidades que deverão ser atendidas o mais prontamente possível. Aquelas empresas que saem na frente nesta corrida adquirem a maior parte do marketshare.

Mas não basta chegar primeiro, é necessário estar preparado para se adaptar rapidamente. Os holofotes devem estar apontados para o processo produtivo que deve ser capaz de rapidamente converter sinais de demanda em ordens de produção; para vendas e marketing que obrigatoriamente deve engajar os clientes com informações e ofertas valiosas/personalizadas; para aquisições ao promover a colaboração com fornecedores estratégicos e para a cadeia de suprimentos que deve se comportar como a orquestra mais afinada existente.

E este nível de excelência não é possível de atingir sem a tecnologia correta que seja flexível e escalável. Atualmente 76% de todas as transações de negócios realizadas no mundo passam por uma solução do portfólio SAP o que equivale a trilhões de dólares em movimentação financeira. Empresas líderes escolheram, escolhem e sempre vão escolher SAP. Entre elas está a empresa La Violetera, referência na comercialização de frutas secas, azeites, azeitonas, conservas e outros itens, passou a operar seus processos de negócio com SAP em 2014. O que apenas abriu o caminho para o sucesso, em 2015 foi eleita uma das melhores empresas para se trabalhar pelo GPTW (Great Place to Work), obteve acréscimo na sua produtividade industrial de 13,8%, crescimento da produtividade logística em 38% e obteve redução dos dias em estoque de 141 para 89 dias.

Demais empresas do segmento de bens de consumo têm alcançado reduções nos custos de manutenção de estoque em 23% impactando diretamente no custo do produto vendido e consequentemente na competitividade.

Esse artigo foi escrito originalmente por Christian Geronasso, e postado em seu Linked in