Abrace a transformação digital para sobreviver ao mercado

Por Juliano Leite Ribeiro

Foto via Andrew Welch

Novas tecnologias surgem o tempo inteiro, não é à toa que as empresas precisam se adaptar para permanecer no mercado, afinal, a inovação é a palavra de ordem deste mundo em “cloud”.

O IDC, consultoria na área de Tecnologia da Informação aponta que, até 2017, um em cada três CEOs das três mil maiores empresas da América Latina deve colocar a transformação digital como base de sua estratégia empresarial.

A transformação digital nada mais é do que o suporte e a melhoria estratégica de processos em um modelo de negócios por meio de plataformas ou dispositivos digitais.

O fato é que, ao repensar no modelo de trabalho e adotar novas tecnologias, as organizações transformam toda a cadeia de valor do negócio, da produção até a distribuição, aumentando a receita e produtividade.

Contudo, a adoção de tecnologias (das redes sociais à infraestrutura em nuvem) deve levar em consideração o modelo de negócio, o gerenciamento das operações e a entrega dos produtos e serviços aos clientes.

O que a sua empresa precisa? Melhorar atendimento, engajamento, logística, vendas? Identificar as prioridades é o primeiro passo para, então, decidir as mudanças necessárias e implementações de novas tecnologias.

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Essa transformação digital obriga as organizações a simplificarem processos e inovarem os seus modelos de negócios. Hoje, as transações e os processos são analisados, planejados e executados em tempo real, fator que contribui para a tomada de decisões.

Trata-se de um caminho sem volta, mas, ao mesmo tempo, com retorno e resultados de agilidade e competitividade – assim é possível definir a transformação digital, que oferece às organizações infinitas possibilidades.

Entre tantas opções, podemos citar a computação em nuvem ou cloud computing, que permite o acesso aos arquivos e programas por meio de uma conexão à internet, a partir de qualquer lugar e dispositivo, o que gera economia em relação à aquisição de helpdesks e servidores e reduz o tempo de trabalho. Isso sem contar a flexibilidade, portabilidade e otimização das plataformas tecnológicas e da equipe de TI, o que se reverte em melhor competitividade no mercado.

Por meio de um banco de dados em memória, as organizações também conseguem maior celeridade de processamento, experiência diferenciada, intuitiva e produtiva. Tudo isso com segurança durante as operações.

Diante desta revolução transformadora não podemos deixar de citar a Internet das Coisas (IoT), que consiste na fusão do mundo real com o digital, isto é, conecta as máquinas a uma rede de computadores por sensores e dispositivos, possibilitando a centralização e a automação do controle e da produção.

Juliano Leite Ribeiro é Head da FH – Unidade São Paulo. A FH é uma empresa de tecnologia especializada em processos de negócios e software.

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